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(imagem retirada de www.palavradodia.net)e |
No calor do meio-dia, o sol ardia os miolos de Pedro. Em seu caminho, a terra era seca e as aves já não existiam.
Ele estava louco para
encontrar uma sombra e se refrescar do sol quente. Mas, assim que ultrapassou
as dunas avistou algo jamais visto.
Era uma enorme máquina
de onde saia todo aquele calor que Pedro não aguentava mais. A máquina sugava
todas as nuvens e as transformavam em raios de sol.
Pedro se aproximou da
máquina, que tinha inúmeros botões e incontáveis fios plugados embaixo da
terra.
Sem entender do que se
tratava, mas tendo a certeza de que queria se livrar do calor, Pedro não pensou
duas vezes e desconectou um dos fios.
De repente, o chão se
abriu, e Pedro foi parar em um mundo surreal, que mais parecia um jogo de
videogame.
Pensando que tinha de
passar a fase, Pedro continuou andando, passando por diversos obstáculos, e
assim que cada fase chegava ao fim, era levado novamente á máquina, onde
desligava mais um fio para iniciar a seguinte.
A cada fio retirado, os
desafios se tornavam mais difíceis, e após a retirada do último fio, Pedro foi
trancado em uma sala do tal mundo surreal, com uma bola de fogo gigante, que
não tinha uma cara muito amigável.
Sozinho, e sem saber o
que fazer, Pedro começou a pular na gigantesca bola, que sempre se esquivava.
A sala não era muito
grande, e possuía três caixas atrás do vilão que insistia em atacar Pedro.
Porém, em um pulo
certeiro, Pedro conseguiu chegar até as caixas, e abriu a do meio, que possuía
água.
Sem pestanejar, Pedro
acertou a bola de fogo em cheio, e por ter vencido, voltou á máquina, mas
agora, não mais com um calor caótico e sim, com uma refrescante chuva.
Então, Pedro acordou,
com um sol ardente em seu rosto e ensopado por uma bexiga de água que sua irmã
lhe acertou enquanto pegara no sono jogando seu jogo preferido.
Atividade realizada sob a orientação da professora Ilvanita, com o objetivo de produzirmos um história com final surpreendente.
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