Convidados, padrinhos, convites. Os dois decidiram tudo juntos, até
mesmo a decoração do salão de festas.
No dia do casamento, noivos e convidados começaram os preparativos logo
cedo. Cabelo, manicure, roupas. Tudo estaria perfeito.
Quando todos começaram a chegar na igreja; o noivo, Carlos já estava no
local. O nervosismo e a ansiedade eram inevitáveis.
Mas logo se tranquilizou um pouco. A marcha nupcial começou a tocar e
damas de honra e floristas entraram seguidas por sua amada Elisabete.
Estava deslumbrante, parecia uma verdadeira princesa envolta por um
lindo vestido branco; enfeite nos cabelos e um largo sorriso que
emocionava quem visse.
Assim que trocaram juras de amor, a cerimônia teve início. O padre
começou como de costume, falando sobre o matrimônio e a vida dos noivos que
agora serviam um só.
Mas para surpresa de todos, o celular de Carlos tocou e em um ato
inesperado, o atendeu.
Carlos não disse sequer uma só palavra enquanto estava ao telefone,
porém seu sorriso encantador se perdeu.
Hesitando um pouco, o noivo segurou as mãos de Elisabete, disse que
jamais iria a esquecer mesmo com a distância e que pedia desculpas por estragar
o sonho dos dois.
O grande amor de Elisabete saiu correndo da igreja, onde já havia uma
moto lhe esperando; e sem mais demoras, partiu.
A noiva abandonada no altar, estava em inconsolável desolação por
ver toda uma vida ir embora daquela maneira.
O que todos realmente não sabiam, é que Carlos era procurado pela
justiça por um assassinato na juventude, do namorado de Elisabete para
conseguir a mão de sua amada.
Produção de texto proposta pela
professora Ilvanita, de Língua Portuguesa, em 12 de março de 2013. Devíamos
observar três imagens e produzir um texto relacionado á elas.
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